segunda-feira, 15 de novembro de 2010

TIPOS DE CHOQUE

CHOQUE
O choque ou colapso cardiovascular é uma via comum de eventos clínicos potencialmente letais como hemorragia grave, trauma extensivo, queimaduras, infarto do miocárdio, embolia pulmonar ou sepse microbiana.
O choque dá origem a hipoperfusão sistêmica causada pela redução do debito cardíaco ou do volume sanguíneo circulante efetivo. Os resultados finais é uma hipotensão seguida de perfusão tecidual deficiente e hipóxia celular.
CHOQUE cardiogênico: resulta da falência da bomba miocárdica (infarto, arritmias ventriculares, tamponamento miocárdico) .
CHOQUE hipovolêmico: perda sanguínea ou volume plasmático.
CHOQUE séptico: infecção microbiana sistÊmica-(gran-negativo).
Nos casos mais raros pode ocorrer no cenário do acidente anestésico ou lesão da medula espinhal(choque neurogênico), devido a perda do tônus vascular e acúmulo periférico de sangue.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

"CÉLULAS TRONCO"

CÉLULAS TRONCO...
Caracterizada por sua capacidade prolongada de auto renovação e por sua replicação assimétrica.
-Algumas se auto replicam, outras se diferenciam;
- pluripotentes/ embriões (células tronco embrionárias)
Estão presentes em muitos tecidos e contribui para homeostase.

Células tronco embrionárias
Dá origem aos tecidos do corpo, podem ser mantidas em cultura ou serem induzidas a diferenciação em linhagens diferentes. Além de tornar possível a produção de camundongos knouckout.
Para sua produção um gene específico é inativado ou deletado das células tronco cultivadas, injetadas no blastocisto e implantado no útero de uma mãe substituta, no qual podem no futuro repopular tecidos danificados como fígado (pós-necrose), ou miocárdio (pós-infarto

"REGENERAÇÃO"

A regeneração refere se ao crescimento de células e tecidos para substituir estruturas perdidas. Ex. crescimento de um membro afetado.A regeneração requer o tecido intacto.


A cicatrização pode restaurar as estruturas originais, porém envolve deposição de colágeno e formação de cicatriz. Ocorrem em resposta a um:
(1)   Ferimento
(2)   Processos inflamatórios
(3)   Necrose celular em órgãos incapazes de regeneração.
A cicatrização com formação de cicatriz só ocorre se a MEC- (matriz extra-celular) estiver danificada, causando alterações na arquitetura tecidual.
A MEC é essencial a cicatrização da ferida, pois ela fornece a estrutura á migração celular e mantém a polaridade celular correta a remontagem.
EXEMPLOS:
-ferimentos superficiais podem cicatrizar regeneração epitelial;
-ferimentos cutâneos incisionais que danifica a derme por cicatrização de colágeno;
-após infarto;
-em órgãos paraquimentosos a substituição de infiltrados inflamatórios por tecido de granulação(fibrose) é chamado organização

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CURIODIDADES

Quando começa a vida...

“a ciência até hoje não consegui chegar a uma única resposta, neste caso são diversos as teses do exato momento em que se inicia a vida.

“as ciências dizem que começam com a fecundação, no momento em que espermatozóide entra no óvulo o que ocorre entre 12 e 48 horas após a relação sexual”.


“com o início da atividade cardíaca para alguns cientistas a vida humana começa por volta da quarta semana de gestação, quando o coração começa a bater”.

“com a formação do sistema nervoso central que na quinta semana, o embrião já apresenta movimentos involuntários, o que indica atividade do sistema nervoso, característica primordial para a vida humana”.
“com o inicío da atividade cerebral considerando que uma pessoa é dada como no momento que o cérebro para, alguns pesquisadores apontam o inicío da vida para o instante em que as ondas cerebrais começam a entrar em ação na oitava semana’

“ Com a nidição ou implantação: esse momento o embrião se firma na parede do útero, daí surgirão  os órgãos do corpo, dando assim, forma ao embrião: qüinquagésimo dia de gravidez’

‘com o surgimento do feto a teoria de que a vida humana se inicia na nona semana de gestação, e aí só aumentará de tamanho”

"TUMORES BENIGNOS E MALIGNOS"

(tumor benigno)
A classificação de tumores malignos e benignos baseia se nos efeitos que eles tem sobre o organismo do hospedeiro,os benignos são de crescimento lento, expansivos , e são bem tolerados pelo organismo do hospedeiro.Os tumores malignos tem crescimento rápido, de tipo infiltrativo, e produzem efeitos nocivos ao organismo, podendo levar a morte.Outra diferença está no grau de diferenciação.

De importância fundamental na distinção de tumores benignos e malignos é a capacidade de dar-se metástases. Os benignos permenecem localizados nos pontos que se originam, nunca dão metástases, os malignos têm tendência migrar.
Enquanto que para a maioria dos casos o exame microscópico permite distinguir com segurança o maligno do benigno, esta regra pode ter exceções.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

REGENERAÇÃO VERSUS REPARO

A inflamação é uma condição para que o reparo ocorra, na forma crônica pode estar presente com abcesso(pûs) no qual a remoção do agente agressor leva a cicatrização.
Em geral ocorre em feridas como :
-úlcera por pressão
-feridas crônicas no qual as células mantém um estado inflamatório crônico com celulas como (PMN's e Macrófagos) liberando citocinas pró-inflamatória(IL-F,TNF, IL-6) em um ambiente hostil rico em proteases e radicais livres.
-Ocorre um aumento da permeabilidade
-Transvasa proteínas (capa de fibrina)
-Transdução de sinal;
-Tecido de granulação;
-Biofilme
-Debridamento(ex.processo cirúrgico)-
-Fazer remoção;
-Impedir hemorragia;
-remodelamento.

MECANISMO DE REPARO

Um organismo vivo mantém a capacidade de recuperar suas perdas, esta presente desde o nível celular. Uma célula após sofrer lesão focal, as organelas podem ser isoladas, digeridas, eliminadas ou as perdidas podem ser reconstituídas retornando a estrutura normal graças a um resíduo que vive ao lado da célula e enquanto esta vive; de difícil digestão chamado “lipofuscina”.
A lesão causa perdas significativas de muitas células, onde o reparo é mais complexo e pode assumir dois parâmetros:
_se as células morrem, mas o seu estroma permanece íntegro, o “reparo” neste caso se faz com células do mesmo tipo que se perdem , voltando o órgão a sua estrutura normal.
_se o estroma é destruído o reparo se faz às custas do tecido em um processo chamado “cicatrização” o que em alguns casos aparece acompanhado de regeneração de elementos epiteliais, nos quais podem não produzir a mesma estrutura anterior..